Com o sucesso de O Homem Invisível, diretor quer que próximo projeto seja uma adaptação de Drácula

Outrora conhecido por papéis nas franquias Jogos Mortais e Sobrenatural, Leigh Whannell está por trás de O Homem Invisível, remake do longa de 1933, baseado no livro homônimo de H. G. Wells, que estreou na última quinta-feira (26) superando facilmente o seu orçamento de 7 milhões de dólares com uma bilheteria de 49 milhões, ao redor do mundo, em seu primeiro final de semana.

Com o sucesso da empreitada, o diretor revelou, em recente entrevista ao site Bloody Disgusting, ter interesse em comandar um remake de Drácula, o clássico de Bram Stoker de 1897, e como poderia fazer isso:

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 "Eu acho que tentaria pegar a essência do que faz o Drácula assustador, que é, para mim, (...) a sua falta de piedade. Ele não é romântico, ele precisa tomar sangue. Quais paralelos da vida você pode pensar que se igualariam a uma pessoa sem piedade? É um psicopata", declarou.

"Eu pegaria o personagem lá de trás e faria uma versão psicopata dele. Uma pessoa que simplesmente não se importa. Talvez ele beba sangue mas, além disso, não haveriam capas, luzes, névoa, lobos. É só um psicopata que bebe sangue", acrescentou.

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Em O Homem Invisível, Cecília (Elisabeth Moss, The Handmaid's Tale) se vê presa em um relacionamento abusivo e precisa da ajuda de amigos para sair dele. Com a fuga, seu ex tira a própria vida, mas quando pensava estar livre para sempre, coisas estranhas começam a acontecer e Cecilia desconfia que ele tenha fingindo a sua morte e se tornado invisível para continuar a persegui-la.

Recentemente, a BBC adaptou a história do vampiro em uma série encabeçada por Claes Bang (The Square: A Arte da Discórdia), contando aidna com Morfydd Clark (Orgulho e Preconceito e Zumbis), John Heffernan (Decisão de Risco), Dolly Wells (O Diário de Bridget Jones) e Joanna Scanlan (Notas Sobre um Escândalo) no elenco. No Brasil, a produção está disponível pela Netflix.

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