Em 1978, o culto liderou o suicídio de mais de 900 pessoas
Thamyris Couto| @thamy_couto Publicado em 09/11/2021, às 10h29 - Atualizado às 10h56
Leonardo DiCaprio ("Titanic" e "O Regresso") está no processo de negociações com a próxima produção da MGM, "Jim Jones", cinebiografia do líder de um culto assassino que foi responsável pelo suicídio de mais de 900 pessoas em 18 de novembro de 1978.
Caso o acordo seja fechado, além de atuar como o protagonista, DiCaprio entrará com sua própria produtora Appian Way, mantida em parceria com Jennifer Davisson. Ao lado do ator, estará Scott Rosenberg, responsável pelo roteiro e criação, que também atuará como produtor executivo do longa.
James Warren "Jim" Jones foi o fundador e líder da seita Templo dos Povos, criada na década de 1950, em Indianopolis, Estados Unidos. Para ele, o templo era uma congregação plenamente integrada que promovia o socialismo cristão, entretanto, nos anos 70 ele passou a rejeitar o cristianismo tradicional e se nomeou como Deus. Também foi responsável por convencer pessoas a morarem com ele em uma pequena cidade da Guiana, que chamou de Jonestown, pois considerava um paraíso socialista livre da opressão norte-americana.
Em 1978, quando o governo começou a receber inúmeras queixas de abusos, decidiram enviar uma delegação sob o comando de Leo Ryan, que foi metralhado junto com outros quatro congressistas pelos apoiadores de Jones ao chegar no local. Logo após, ele orquestrou o suicídio de 918 de seus seguidores, dentre eles 304 crianças, a maioria por envenenamento por ingestão de cianeto.
"Jim Jones" ainda não tem data de estreia definida.
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