Brandon Sklenar como Atlas Corrigan em "É Assim que Acaba" - Divulgação/Sony Pictures
BASTIDORES

Ator de "É Assim que Acaba" se pronuncia sobre rumores de brigas nos bastidores do filme

Brandon Sklenar, que interpreta Atlas Corrigan na adaptação cinematográfica do livro de Colleen Hoover, se pronunciou sobre o caso

CAMILA GOMES | @CAMILAGMS Publicado em 21/08/2024, às 09h48

O ator Brandon Sklenar, que interpreta Atlas Corrigan na segunda fase da adaptação cinematográfica de "É Assim que Acaba", se pronunciou sobre os rumores de brigas nos bastidores do filme.

Nas últimas semanas, diversos boatos sobre a relação conturbada entre Blake Lively e Justin Baldoni viralizaram nas redes sociais e muitos fãs da obra de Colleen Hoover criticaram a forma como a atriz protagonista está promovendo o longa.

Em postagem feita no Instagram, Sklenar defendeu as profissionais que trabalharam para levar "É Assim que Acaba" para as telonas. "As mulheres deste elenco representam esperança, perseverança e a escolha de uma vida melhor para si mesmas. Transformar em vilãs as mulheres que colocaram tanto coração e alma na realização deste filme, porque acreditam fortemente em sua mensagem, parece contraproducente e desvia do verdadeiro propósito do filme", escreveu.

"Na verdade, é o oposto do ponto. O que possa ou não ter acontecido nos bastidores não deve, e esperamos que não vai, desviar das nossas intenções ao fazer este filme. Tem partido meu coração ver a quantidade de negatividade postada online", afirmou.

"Acredite quando eu digo que não há uma única pessoa envolvida na realização deste filme que não estivesse ciente da responsabilidade que tínhamos ao fazê-lo. Uma responsabilidade para com todas as mulheres que enfrentaram trauma geracional — abuso doméstico — ou que lutam para se olhar no espelho e amar quem veem. Este filme é um duro alerta para os homens que precisam se acertar e assumir a responsabilidade por si mesmos e por suas ações", destacou o ator.

"Este filme é destinado a inspirar. A validar e reconhecer. A incutir esperança. A construir coragem e ajudar as pessoas a se sentirem menos sozinhas. Em última análise, é destinado a espalhar amor e conscientização. Não é para, mais uma vez, colocar as mulheres como as 'vilãs'", disse. 

Por fim, ele pediu que as pessoas repensem antes de comentar os rumores nas redes sociais. "Vamos superar isso juntos. Só peço que, antes de espalhar ódio na internet, pergunte a si mesmo quem isso está ajudando. Pergunte-se se suas opiniões têm alguma base na realidade ou se você simplesmente quer fazer parte de algo. Vamos fazer parte de algo melhor juntos. Parte de uma nova história que está sendo escrita para mulheres e todas as pessoas ao redor do mundo", concluiu.


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