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Happy Face: Um Serial Killer, série do Paramount+, é baseada em história real?

Na série, a filha de um assassino enfrenta um dilema moral quando descobre que um inocente está condenado à morte por um crime cometido pelo pai dela

ANGELO CORDEIRO | @OANGELOCINEFILO
por ANGELO CORDEIRO | @OANGELOCINEFILO

Publicado em 24/03/2025, às 10h00

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Happy Face: Um Serial Killer, série do Paramount+, é baseada em história real? - Divulgação/Paramount+
Happy Face: Um Serial Killer, série do Paramount+, é baseada em história real? - Divulgação/Paramount+

Em Happy Face: Um Serial Killer, a filha de um assassino enfrenta um dilema moral quando descobre que um inocente está condenado à morte por um crime cometido pelo pai dela. A série do Paramount+ é baseada em uma história real? Saiba a seguir:

Do que se trata?

Depois de anos sem qualquer contato, o pai de Melissa (Annaleigh Ashford, B Positive) busca a filha para tentar se reconectar. O problema é que ele está na prisão e é conhecido como o terrível serial killer Happy Face (Dennis Quaid, A Substância).

Depois de incluí-lo de volta à sua vida, Melissa acaba sabendo que há um homem prestes a ser condenado à morte por um crime cometido pelo pai. Essa descoberta a leva por um caminho chocante preenchido por um dilema moral intenso.

Quem está no elenco?

Além de contar com Annaleight Ashford e Dennis Quaid como protagonistas, a série Happy Face: Um Serial Killer tem o seu elenco formado por James Wolk (O Primeiro da Classe), Tamera Tomakili (Opus), Khiyla Aynne (A Turma dos Pôneis), e Benjamin Mackey

Afinal, Happy Face: Um Serial Killer é baseada em história real??

Jennifer Cacicio (Your Honor, Shooter) é a showrunner da série inspirada na história real de Melissa G. Moore a partir de seu podcast de true crime Happy Face e na autobiografia Shattered Silence.

O pai de Melissa, o assassino em série Keith Jesperson, violentou e matou pelo menos oito mulheres, em um período de quase cinco anos, na década de 1990. Jesperson era caminhoneiro, viva viajando, e visitava os três filhos sempre que podia, já que tinha se divorciado da mãe de Melissa. Não era violento com a família e, até ser descoberto pelos assassinatos, podia ser considerado um bom pai.

Secretamente, ele gostava de se vangloriar dos crimes cometidos, deixando mensagens em paradas de caminhões, ou enviando cartas para jornalistas, sempre assinadas com um rosto sorridente, o que lhe rendeu o apelido de Happy Face Killer.

Em 2009, Melissa lançou o livro de memórias Shattered Silence: the untold story of a serial killer’s daughter (Silêncio Quebrado: a história não contada da filha de um serial killer, em tradução livre), ainda sem versão em português.

Depois de aparecer em vários programas de TV contando sua história, ela ficou famosa também nas redes sociais, no perfil “Life after happy face“, onde lê as cartas que o pai mandava da prisão. Assista ao trailer:

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