A socialite faz parte do movimento que defende a inocência de Rodney Reed, condenado em 1996 por estupro e assassinato de uma jovem de 19 anos
Kim Kardashian estava presente no momento em que o americano Rodney Reed, condenado por estupro e assassinato em 1996, recebeu a notícia de que sua pena de execução seria adiada por 120 dias.
No chamado "corredor da morte" desde 1998, sua execução havia sido marcada para a próxima quarta-feira (20), mas a defesa de Rodney recorreu na corte do Texas e conseguiu o adiamento da execução. Desde sua condenação, ele alega ser inocente e existe um movimento que apoia que ele seja inocentado.
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Entre seus apoiadores está Kim Kardashian, que revelou que estava presente no momento em que a notícia chegou. "Foi emocionante, eu estava completamente comovida", contou em entrevista para Jenna Bush Hager. "Ele disse 'Glórias a Jesus'".
Kim Kardashian é engajada na causa de reformas no sistema prisional americano. No aniversário da socialite, ela foi presenteada com uma doação de 1 milhão de dólares para ONGs que trabalham para auxiliar vítimas de condenações injustas, presente de seu marido, Kanye West.