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Música / EXCLUSIVO

Em entrevista exclusiva, McFly abre o jogo sobre shows no Brasil e entrega detalhes do novo álbum

O baterista Harry Judd e o baixista Dougie Poynter falaram com exclusividade sobre o que os fãs podem esperar do novo trabalho

Marina Pastorelli Publicado em 19/08/2020, às 12h00

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Danny Jones, Dougie Poynter, Harry Judd e Tom Fletcher - GettyImages
Danny Jones, Dougie Poynter, Harry Judd e Tom Fletcher - GettyImages

A banda inglesa McFly, destaque do pop mundial do início deste milênio, anunciou seu retorno em setembro de 2019 com músicas inéditas, as “The Lost Songs”, e para a alegria dos fãs, pouco menos de um ano depois, os integrantes Tom Fletcher, Danny Jones, Dougie Poynter e Harry Judd já lançaram single novo e anunciaram a gravação de um álbum completo, cheio de novidades, que leva o nome de “Young Dumb Thrills”(e já tem data de lançamento prevista para o dia 13/11).

“Happiness”, disponibilizada em todas as plataformas digitais no dia 30 de julho, foi a faixa escolhida para antecipar o novo trabalho do grupo, e para falar sobre o que têm chamado de “Nova Era”, nós da Exitoína conversamos com o baterista Harry Judd e o baixista Dougie Poynter.

(E spoiler, falamos sobre os shows remarcados do Brasil)

NOVA ERA

Após anos de espera dos fãs, o novo álbum já está prontinho para sair do forno e os chamados McGuys não poderiam estar mais felizes com essa realização.

Foi tudo muito incrível! A boa parte desta experiência toda, foi que nós reservamos o estúdio em janeiro/ fevereiro e todos estavam muito animados e dispostos. Nunca é fácil gravar um novo álbum, mas foi mais fácil do que poderia ser. Ficamos dois meses em um estúdio e fizemos um álbum completo!”, contou Judd, que completou: “Há 10 anos, nós escrevemos e gravamos muitas coisas e quando colocamos algumas delas na setlist dos shows, já não pareciam muito novas. Então escrevemos novas músicas e dessa vez [no estúdio], nós simplesmente sabíamos: ‘essas são as músicas. Vamos seguir em frente com isso’.”

Quando questionados sobre o que os fãs podem esperar do novo trabalho, Harry e Dougie pontuaram que ele se assemelha a uma versão 2020 do CD Motion In The Ocean, lançado em 2006.

“Não que seja parecido com as músicas ou a maneira de cantar, mas sim num
momento nosso de experimentar mais, sem tanta pressão. O Motion in the Ocean tinha
esse ambiente na época, de testar coisas, referências musicais e ficar de boa com isso.
Esse novo disco traz uma mistura do rock, do pop… E, pra compor, entramos no estúdio
como uma banda de quatro músicos prontos para tocar ao vivo e meio que não rolou nada
tão diferente ou legal no fim do dia. Porém, quando cada um sentou no cantinho no estúdio
e foi fazer suas próprias criações, a gente voltou e juntou cada pedaço e funcionou muito
melhor”, refletiu o baixista.

“E se todos nós gostássemos dessa ‘mistura’, sentávamos e trabalhávamos nela.
Então, tivemos até que tirar algumas músicas do álbum justamente por essa ‘variação’ de
ideias e referências, que não batiam com a vibe do disco que a gente queria fazer. E acho
que isso é o mais importante, pensar na emoção/clima que queremos passar para os fãs,
para quando ouvirem, eles também irão se conectar com essa felicidade que passa pela
gente. Podem esperar músicas ‘felizonas’, mas também outras mais rock’n’roll, que possam
se conectar de uma forma mais emocional e reflexiva. Realmente, tem tudo!”, garantiu o baterista, que continuou: “E a Happiness, me arrisco a dizer, é uma das mais diferentes desse novo álbum, mais pop”.

A novidade boa também para os fãs apaixonados pela voz de Dougie Poynter é que o baixista terá muito mais destaque nos vocais deste álbum. Até por isso, ele brincou que daria nota 8 ao CD, e riu.

SHOWS NO BRASIL

Já estava certo que o McFly faria seus primeiros shows no Brasil após o anúncio de retorno da banda, antes mesmo da turnê do Reino Unido, porém a pandemia do novo coronavírus fez com que os planos mudassem apenas três dias antes da vinda dos integrantes.

“Eu estava muito perto de conseguir muitas paçocas”, disse Harry, triste.

“Estamos com muita vontade de ir e, literalmente, estávamos há uns três ou quatro
dias de embarcarmos para aí quando aconteceu o lockdownn aqui na Inglaterra e eu fiquei
até doente fisicamente, pois a energia de voltar à ativa era tão grande, que me deu ruim
(risos)!”, assumiu Poynter, também chateado. “O Danny [vocalista] que não estava preparado, acho… Ele não conseguia lembrar de nenhuma letra das músicas antigas… Então acho que foi bom até (risos)! Sem contar que eles também não queriam tirar as músicas POV e Corrupted do setlist, acho que agora isso também pode mudar (risos)”.

As novas apresentações haviam sido reagendadas para setembro/outubro de 2020, mas parece que os planos mudaram novamente. Os shows do Reino Unido já foram, mais uma vez, movidos para maio de 2021 e, até o momento, os fãs brasileiros ainda não tiveram nenhuma notícia sobre possíveis novas datas por aqui.

“Estamos trabalhando nisso. Basicamente, o que temos para dizer, é: o mais breve possível. Assim que tivemos permissão para ir”, finalizou Harry Judd, o baterista.


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