Originalmente exibida há 20 anos, novela de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares estreia nesta segunda (1º) na plataforma
"Iemanjá, odoyá, odoyá, rainha do mar", cantava Gal Costa na abertura de "Porto dos Milagres", exibida entre fevereiro e setembro de 2001. A produção assinada por Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares tinha o candomblé como o pano de fundo de suas tramas e a figura de Iemanjá guiava a história do pescador Guma, interpretado por Marcos Palmeira. Na véspera do dia da rainha do mar, celebrado em 2 de fevereiro, a novela reestreia no Globoplay.
Na história, livremente inspirada "Mar Morto" e "A Descoberta da América Pelos Turcos", de Jorge Amado, o casal de vilões Félix (Antônio Fagundes) e Adma (Cássia Kis) chega à cidade fictícia de Porto dos Milagres, no litoral baiano, após darem um fim no filho bastardo do irmão gêmeo dele, Bartolomeu, que foi jogado ao mar e guiado por Iemanjá, padroeira de Porto dos Milagres, até a cidade, muitos anos antes.
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No local, eles se deparam com Guma, um pescador que terá problemas com os vilões após roubar Lívia (Flávia Alessandra) dos braços de Alexandre (Leonardo Brício), filho do casal, envolvendo-se em um amor quase impossível de dar certo. No meio do caminho, ainda está Esmeralda (Camila Pitanga), uma moça perdidamente apaixonada pelo pescador.
A novela estreou nesta segunda-feira (1º) no Globoplay e faz parte do projeto de resgate de clássicos da dramaturgia da Globo, que já inclui produções como "Top Model", "Terra Nostra", "Kubanacan", "Brega & Chique", "Meu Bem, Meu Mal", "Fera Radical", "A Indomada", "O Clone" e muito mais.