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Viral / NA WEB

Grupo de ciberativismo retorna após 6 anos e cita Bolsonaro

Anonymous voltou para protestar contra morte de George Floyd, que foi sufocado por um policial

Redação Publicado em 31/05/2020, às 11h29

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Anonymous - Pete Linforth por Pixabay
Anonymous - Pete Linforth por Pixabay

Neste domingo, 31, após 6 anos inativos, o grupo de hackers intitulado Anonymous voltou aos holofotes e se pronunciou sobre a morte de George Floyd, homem negro que foi asfixiado por um policial em Minneapolis, nos Estados Unidos.

"Policiais que matam pessoas e cometem outros crimes precisam ser responsabilizados, como todos nós, caso contrário eles acreditarão que têm licença para fazer o que quiserem. Você dirá que este é apenas o trabalho de algumas ‘maçãs podres’, mas o que dizer dos oficiais que permanecem e não fazem nada enquanto cometem ofensas contra as pessoas que encontram, e os departamentos de polícia como o seu, que se recusam a processar esses criminosos como se fossem um dos cidadãos que eles juraram proteger. As pessoas já se cansaram dessa corrupção e violência de uma organização que promete mantê-las seguras. Depois dos eventos dos últimos anos, muitas pessoas agora estão começando a aprender que você não está aqui para nos salvar, mas sim para nos oprimir e realizar a vontade da classe dominante criminal. Você está aqui para manter a ordem das pessoas no controle, não fornecer segurança para as pessoas que estão sendo controladas. De fato, você é o próprio mecanismo que as elites usam para continuar seu sistema global de opressão, e o mundo finalmente está começando a acordar para isso, e eles estão ficando cada vez mais zangados toda vez que veem sangue desnecessariamente derramado sem consequências. Esses oficiais devem enfrentar acusações criminais, e o oficial [Derek] Chauvin, especialmente, deve enfrentar acusações de assassinato. Infelizmente, não confiamos na sua organização corrupta para fazer justiça, então estaremos expondo seus muitos crimes ao mundo. Nós somos Legion. Nos aguarde”

Além disso, o grupo também mandou citou o presidente do Brasil Jair Bolsonaro.

“Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuou como proxy para os negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido”, escreveu o grupo no Twitter.